Lidar com a perda de um ente querido é uma experiência emocionalmente desafiadora, e muitas vezes surgem perguntas sobre os aspectos práticos do processo de cremação. Uma preocupação comum é o que acontece quando o falecido tinha um marca-passo implantado.
É compreensível que essa seja uma questão que cause ansiedade, mas é importante saber que embora o processo de cremação não possa ser realizado em pessoas que utilizem marca-passo, estes dispositivos podem ser seguramente removidos antes da cremação, se a família optar por esta forma de despedida.
De fato, os marca-passos são dispositivos médicos projetados para regular o ritmo cardíaco, e contêm uma bateria que pode ser prejudicial durante o processo de cremação.
Contudo, antes da cremação, um técnico especializado, geralmente da funerária, irá remover o marca-passo do corpo do falecido. Isso é feito para evitar riscos relacionados à bateria, que pode explodir em altas temperaturas. O processo de remoção do marca-passo é cuidadosamente realizado, respeitando todas as normas de segurança.
Ademais, a remoção do marca-passo não interfere na cerimônia de cremação em si. Após a cremação, a urna com as cinzas do falecido será entregue à família, e o marca-passo não estará mais presente.
É importante comunicar suas preocupações sobre o marca-passo ao diretor da funerária ou ao responsável pelos arranjos funerários. Eles estão lá para fornecer orientações e apoio durante esse momento difícil e garantir que o processo de cremação seja conduzido com respeito e dignidade.
Lembrando que cada situação é única, e é essencial discutir todas as suas preocupações e perguntas com os profissionais que estão cuidando do funeral e da cremação do seu ente querido. Eles estão preparados para lidar com todas as particularidades e garantir que o processo transcorra da maneira mais suave possível, permitindo que você se concentre em homenagear e se despedir do seu familiar com amor e carinho.
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